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Mastite é o processo inflamatório de um ou mais segmentos da mama que pode evoluir ou não para uma infecção bacteriana. E atinge cerca de 24 A 33% das lactantes.
Essa inflamação geralmente acontece nas 6 primeiras semanas do puerpério (período pós-parto), mas pode ocorrer em qualquer fase durante o período da amamentação.
As principais causas são: Mamadas com horários estabelecidos, redução súbita de mamadas, uso de bicos artificiais, drenagem incompleta das mamas, pressão em alguma área da mama, freio da língua alterado, sucção ineficaz, produção excessiva, entrada de bactérias por fissuras, ducto obstruído e fadiga materna.
Principais sintomas: A região afetada encontra-se dolorida, endurecida, edemaciada, avermelhada e quente. A mastite bacteriana normalmente é acompanhada de mal estar, febre alta (>38,5ºC), calafrios e dor no corpo. Geralmente é unilateral e o quadrante mais afetado é o superior externo.
Algumas dicas para prevenir:
Curiosidade: E em casos em que se desenvolva uma infeção, os níveis de sódio e cloreto no leite vão aumentar e os níveis de lactose vão diminuir, o que deixa o leite com um sabor diferente (mais salgado) e o bebê pode apresentar rejeição da mama.
Antes da mamada: Compressa MORNA pode ajudar a drenar o leite.
Após a mamada: Usar compressa FRIA de repolho.
Busque ajuda rapidamente. O tratamento é prescrito pelo médico e para maiores informações sobre o manejo clínico, pode contar comigo.
Por Sabrina Freitas, Fisioterapeuta Pélvica e Consultora de Amamentação.
Para conhecer mais o trabalho da Sabrina é só acessar o instagram @ftsabrinafreitas
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