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Cada vez mais as mulheres demonstram sua preocupação durante a gestação, com essa tal de diástase. Na maioria das vezes as gestantes não sabem o que é e nem qual a sua função. Porém, escutam falar ou lêem na internet que precisam controlar sua diástase.
Para iniciarmos nossa conversa aqui, definimos de forma simples, como a separação dos feixes do reto abdominal. Essa separação é fisiológica e, se não existisse, não conseguiríamos adaptar nossa respiração e nem a gestação. O que ocorre durante o processo de gestação, é que essa musculatura abdominal se distende e enfraquece, podendo favorecer um aumento da diástase. Até 3 cm de separação, podemos tratá-la com exercícios. Em casos onde existe uma separação maior, considera-se em alguns casos, o tratamento cirúrgico. No entanto, mais do que a profundidade, precisamos saber se a musculatura está funcional.
Uma curiosidade que poucos sabem, é que uma diástase maior que a fisiológica pode estar presente quando o indivíduo apresenta tosse crônica, constipação, obesidade, sedentarismo, exercícios executados de forma errada, nova gestações e carregamento excessivo de peso. Ou seja, não somente em mulheres grávidas.
Além disso, esse evento vai além da questão estética. Um enfraquecimento excessivo, com uma diástase aumentada pode favorecer a dores na lombar (principalmente), ser pré-disposição para desenvolvimento de hérnias na lombar, causar disfunções da musculatura do assoalho pélvico, prolapsos de órgão pélvicos, entre outros.
Qual a dica? Passar por uma avaliação durante a gestação (e pós-parto) com a fisioterapia obstétrica, para avaliação e prevenção de disfunções. Informe-se! Procure um profissional perto de você.
Por Bianca Boscarino, Fisioterapeuta, Doula e mãe do Miguel. Para conhecer mais o trabalho da Bianca acesse o instagram @fisioterapeutaobstetrica.
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