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Ainda se ouve falar que a cárie é transmissível, mas não se preocupe! Se você foi uma pessoa que teve bastante cárie, não quer dizer que seu filho também vai ter.
O bebê nasce sem bactérias e recebe essas bactérias da cárie de pessoas próximas (pai, mãe, vó, professora, cuidadora, irmão, coleguinha...) através de beijos, conversas pertinho da boca ou soprar a comida. Então quer dizer que não podemos beijar os filhos?! Calma! Essas bactérias todo mundo tem na boca, não quer dizer que vá ter cárie.
Resumindo: o bebê nasce sem bactérias e, conforme vai crescendo, vai adquirindo essas bactérias de pessoas próximas e está tudo bem.
Como que vou evitar que ele tenha cárie então?
Cuidando alimentação e escovação, além de ir ao dentista desde o primeiro dente e fazer as revisões.
Quando os pais tiveram ou têm muitas cáries, vale a pena pensar no porquê. Se eles têm hábitos alimentares ou de higiene propensos para a desenvolver a doença, pode ser que eles passem esses hábitos para os filhos. Por isso, o ideal é fazer a consulta de pré-natal odontológico, onde avaliamos a condição bucal dos pais para trabalhar risco de cárie do bebê.
Por Bruna Otto, Odontopediatra
Para conhecer mais o trabalho da Bruna é só acessar o instagram @dentistabrunaotto
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