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A candidíase mamária é uma infecção nos seios causada pelo fungo cândida albicans, podendo ser superficial ou atingir até os ductos. A doença surge devido ao aumento na quantidade do fungo que já existe no organismo (na boca, no trato gastrointestinal, e na região íntima). Essa infecção costuma se desenvolver porque a imunidade do bebê ainda está em formação e mais fraca, facilitando a proliferação do fungo, podendo aparecer na boca do bebê, e ser transmitido para os seios da mãe.
Principais Causas: Mamilos machucados em ambiente úmido, escuro ou quente, uso de antibióticos, anticoncepcionais, baixa imunidade, chupeta, outros bicos e candidíase vaginal.
Sintomas: Coceira, queimação, fisgadas nos mamilos que persistem após a mamada. Os mamilos costumam apresentar-se vermelhos, brilhantes, mais claros que o resto da aréola. Ardência e fisgadas dentro das mamas são queixas comuns, assim como sensação de “facadas” ou “espetadas” de dentro para fora das mamas e feridas nas mamas que demoram a cicatrizar.
No bebê apresenta-se através de crostas brancas na área interna da boca, gengivas e língua. Nem sempre há apresentação visual!
Sobre a Prevenção:
O tratamento da dupla costuma ser feito com antifúngicos em pomada ou comprimido.
Para diagnosticar e tratar a candidíase mamária, procure um médico, pois somente ele saberá qual o melhor tratamento para cada caso.
É importante ressaltar que não é necessário parar de amamentar durante o tratamento da candidíase mamária.
Por Sabrina Freitas, Fisioterapeuta Pélvida e Consultora de Amamentação.
Para conhecer mais o trabalho da Sabrina é só acessar o instagram @ftsabrinafreitas
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